29 novembro 2021
Open Banking: entenda como funciona e seus impactos no setor financeiro
1 min
Se você trabalha no setor financeiro, com certeza já ouviu falar do Open Banking. Esse termo vem sendo muito comentado ultimamente, pois se trata de uma tecnologia nova que está sendo implementada no Brasil. Entre os objetivos, está a autonomia para cada usuário lidar com suas informações e a melhora de ofertas e produtos.
Para acompanhar de perto esse assunto tão relevante para o segmento, acompanhe o texto abaixo. Explicaremos em detalhes o que é, como funciona e seus impactos. Confira!
Para explicar como funciona, vamos imaginar uma situação. Suponha que você é cliente de um banco há muitos anos e tem um ótimo histórico de transações. Pagava as contas em dia, fazia investimentos e tinha crédito disponível, por exemplo. Mas, por algum motivo, decidiu trocar de parceiro. Nesse novo local, não existe nenhum dado sobre suas movimentações. Ou seja, todos os benefícios que você poderia obter pelos anos anteriores, não podem ser recebidos.
É isso que o Open Banking visa resolver. Em tradução literal, esse termo significa sistema financeiro aberto. Com ele, todas as instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central poderão acessar uma camada de tecnologia padronizada. Ela permite a visualização das informações de uma pessoa, desde que autorizado por ela. Dessa forma, o cliente tem mais controle sobre seus dados, pois pode compartilhá-los com os locais desejados.
Para colocar em prática, será necessário utilizar uma API (do inglês, Application Programming Interface, que em português significa Interface de Programação de Aplicativos). É uma espécie de plataforma on-line onde esses elementos serão divididos e, quando alguém quiser, pode solicitar que um banco envie para o outro.
No próximo tópico, entenda as vantagens dessa tecnologia. Acompanhe!
Assim como o PIX, o Open Banking oferece uma série de vantagens para o consumidor e para os bancos. Como falamos anteriormente, a primeira é a liberdade e a autonomia. Afinal, ele diminui a burocracia na hora de uma migração e ajuda a valorizar o relacionamento positivo do cliente com uma instituição.
Com as informações compartilhadas, fica mais fácil para os gerentes oferecerem pacotes, serviços e produtos. Além, é claro, de adaptar a política de oferta de crédito a cada usuário. Dessa forma, o ambiente fica mais competitivo e com um número maior de opções para a população. Sem contar que, com uma API aberta, menos custos serão necessários e os processos serão mais rápidos e efetivos. Para entender como funcionará, na prática, leia o texto a seguir!
Para começar, os dados só poderão ser visualizados com o consentimento de quem eles pertencem. Em geral, será possível acessar CPF, CNPJ, telefone e endereço. Também, informações transacionais, como renda, perfil de consumo, conta corrente e capacidade de compra. Por fim, pode-se ter conhecimento sobre empréstimos, financiamentos ou outros serviços utilizados.
Se você é uma das pessoas que ficou receosa em relação a segurança, não se preocupe. O primeiro passo na criação desse sistema é garantir a proteção do que será acessado. Alguns países que já estão trabalhando dessa forma, como a Inglaterra, criaram leis e regras para evitar o mau uso do que for utilizado. Aqui no Brasil, a LGPD tem a responsabilidade de garantir a segurança do uso desses dados.
A implementação no país está acontecendo em diferentes fases. A primeira, que teve início em fevereiro, foi responsável pelo conhecimento das instituições participantes. Já a segunda, que começou na metade de agosto, permitiu que o cliente compartilhasse suas informações pessoais e transacionais, caso desejasse. A terceira, que ocorreu em outubro, possibilitou duas situações. O pagamento fora do ambiente do banco e a visualização do histórico de serviços de um cliente, também com sua autorização. A quarta fase, que acontecerá em dezembro, abrirá ainda mais as opções de verificação, incluindo câmbios, investimentos, seguros e previdência.
Ainda existem mais etapas para acontecer em 2022, que irão expandir as funcionalidades já existentes. Abaixo, saiba como o Open Banking pode influenciar uma empresa do setor financeiro. Confira!
Todo negócio possui inadimplência. Essa é uma verdade que nos dá Facto Assessoria e Cobrança, já conhecemos por experiência. Mas pode-se diminuir drasticamente o número de devedores com uma empresa especializada e que entende do assunto. Também é crucial oferecer crédito com mais assertividade. E, o Open Banking, ajuda bastante nisso.
Para as instituições financeiras, as ofertas de produtos e serviços serão muito mais efetivas. Afinal, com todos os dados em mãos, será possível avaliar melhor o perfil de consumo e diminuir os riscos de atrasos e de não pagamentos. Da mesma forma, ajudará a oferecer crédito para um indivíduo que antes, sem as informações, poderia ser desconsiderado.
Agora que você já entendeu o que é Open Banking, que tal saber mais sobre as moedas digitais? Confira em nosso blog!
Para acompanhar de perto esse assunto tão relevante para o segmento, acompanhe o texto abaixo. Explicaremos em detalhes o que é, como funciona e seus impactos. Confira!
Entenda o que é Open Banking
Para explicar como funciona, vamos imaginar uma situação. Suponha que você é cliente de um banco há muitos anos e tem um ótimo histórico de transações. Pagava as contas em dia, fazia investimentos e tinha crédito disponível, por exemplo. Mas, por algum motivo, decidiu trocar de parceiro. Nesse novo local, não existe nenhum dado sobre suas movimentações. Ou seja, todos os benefícios que você poderia obter pelos anos anteriores, não podem ser recebidos.
É isso que o Open Banking visa resolver. Em tradução literal, esse termo significa sistema financeiro aberto. Com ele, todas as instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central poderão acessar uma camada de tecnologia padronizada. Ela permite a visualização das informações de uma pessoa, desde que autorizado por ela. Dessa forma, o cliente tem mais controle sobre seus dados, pois pode compartilhá-los com os locais desejados.
Para colocar em prática, será necessário utilizar uma API (do inglês, Application Programming Interface, que em português significa Interface de Programação de Aplicativos). É uma espécie de plataforma on-line onde esses elementos serão divididos e, quando alguém quiser, pode solicitar que um banco envie para o outro.
No próximo tópico, entenda as vantagens dessa tecnologia. Acompanhe!
Conheça as vantagens do Open Banking
Assim como o PIX, o Open Banking oferece uma série de vantagens para o consumidor e para os bancos. Como falamos anteriormente, a primeira é a liberdade e a autonomia. Afinal, ele diminui a burocracia na hora de uma migração e ajuda a valorizar o relacionamento positivo do cliente com uma instituição.
Com as informações compartilhadas, fica mais fácil para os gerentes oferecerem pacotes, serviços e produtos. Além, é claro, de adaptar a política de oferta de crédito a cada usuário. Dessa forma, o ambiente fica mais competitivo e com um número maior de opções para a população. Sem contar que, com uma API aberta, menos custos serão necessários e os processos serão mais rápidos e efetivos. Para entender como funcionará, na prática, leia o texto a seguir!
Descubra como funcionará essa nova tecnologia no Brasil
Para começar, os dados só poderão ser visualizados com o consentimento de quem eles pertencem. Em geral, será possível acessar CPF, CNPJ, telefone e endereço. Também, informações transacionais, como renda, perfil de consumo, conta corrente e capacidade de compra. Por fim, pode-se ter conhecimento sobre empréstimos, financiamentos ou outros serviços utilizados.
Se você é uma das pessoas que ficou receosa em relação a segurança, não se preocupe. O primeiro passo na criação desse sistema é garantir a proteção do que será acessado. Alguns países que já estão trabalhando dessa forma, como a Inglaterra, criaram leis e regras para evitar o mau uso do que for utilizado. Aqui no Brasil, a LGPD tem a responsabilidade de garantir a segurança do uso desses dados.
A implementação no país está acontecendo em diferentes fases. A primeira, que teve início em fevereiro, foi responsável pelo conhecimento das instituições participantes. Já a segunda, que começou na metade de agosto, permitiu que o cliente compartilhasse suas informações pessoais e transacionais, caso desejasse. A terceira, que ocorreu em outubro, possibilitou duas situações. O pagamento fora do ambiente do banco e a visualização do histórico de serviços de um cliente, também com sua autorização. A quarta fase, que acontecerá em dezembro, abrirá ainda mais as opções de verificação, incluindo câmbios, investimentos, seguros e previdência.
Ainda existem mais etapas para acontecer em 2022, que irão expandir as funcionalidades já existentes. Abaixo, saiba como o Open Banking pode influenciar uma empresa do setor financeiro. Confira!
Saiba como o Open Banking pode impactar sua empresa
Todo negócio possui inadimplência. Essa é uma verdade que nos dá Facto Assessoria e Cobrança, já conhecemos por experiência. Mas pode-se diminuir drasticamente o número de devedores com uma empresa especializada e que entende do assunto. Também é crucial oferecer crédito com mais assertividade. E, o Open Banking, ajuda bastante nisso.
Para as instituições financeiras, as ofertas de produtos e serviços serão muito mais efetivas. Afinal, com todos os dados em mãos, será possível avaliar melhor o perfil de consumo e diminuir os riscos de atrasos e de não pagamentos. Da mesma forma, ajudará a oferecer crédito para um indivíduo que antes, sem as informações, poderia ser desconsiderado.
Agora que você já entendeu o que é Open Banking, que tal saber mais sobre as moedas digitais? Confira em nosso blog!